Não sei realmente quem és
E nem a razão de pensar em ti.
Talvez seja aquele olhar que não esqueci
Ou o sorriso que ficou suspenso no ar.
Detalhes que por mim foram eternizados
Inspirando etéreas rimas.
Se isso é alma de poeta,
Loucura,
Insensatez,
Não sei...
Mas os versos se impõem,
Imperativos,
Rodeando cada gesto que vem de ti.
2 comentários:
Muito lindo, Aninha! Uma incógnita dentro do ser, que gera beleza, que gera poesia - e que harmoniza-se com todo aquele que dentro de si carrega essa essência que impulsiona o caminhar! Que bom ler-te de novo, que bom que estás aqui, que bom que me visitou, deixou sua marca de beleza em suas palavras, muito me honrou! Beijo grande, querida.
Aninha, não consigo encontrar o espaço para comentar outros poemas teus - te escrevi, não sei se recebestes. Dá notícias, querida poeta! Beijos, saudades de ti.
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